segunda-feira, 3 de setembro de 2012

INDEPENDÊNCIA OU MORTE

Hoje, dia 07 de setembro, comemoramos a Independência do Brasil. Um episódio de alta relevância para a História do nosso País. Neste dia e mês, no ano de 1822, às margens do Riacho do Ipiranga, D. Pedro I deu o famoso Grito: “Independência ou Morte!” Ocorria dessa forma, o rompimento da dependência da Colônia Brasileira com a Corte e o domínio Português e nascia a esperança de transformações políticas, econômicas e sociais. Esse episódio, como alguns outros de nossa História, sofreu algumas “maquiagens”, como pode ser constado no quadro que retrata o evento e que se encontra no exposto no Museu do Ipiranga, na Cidade de São Paulo. Além de maquiar as “imagens,” como nesse episódio, podemos citar um outro exemplo na figura de Tiradentes, que é apresentada assemelhando-se a figura de Jesus Cristo. Quanto às expectativas e promessas, muitas delas foram frustradas. No caso em foco, houve a “independência” com relação a Portugal, porém acentuou-se a dependência em relação a Inglaterra, tanto no plano econômico como no político. Ao falar desse fato que é circunscrito à nossa História, me vem à mente um outro Episódio Histórico onde também houve um “Grito.” Este episódio, ocorrido há mais de dois mil anos, no entanto, é de âmbito Universal e continua presente no tempo e no espaço, e diz respeito a toda a humanidade. Não ocorreu às margens de um riacho, mas no cimo de um monte. Testemunhado não por um pequeno grupo de circunstantes, mas por um grande número de homens e mulheres, e mais, por fenômenos, tais como: trevas das doze até as três horas da tarde, terremoto e o rasgar do véu do templo de alto a baixo. (Mateus 27.45-51) O Grito foi: “Está consumado!” Quem o pronunciou não foi um príncipe, mas o Rei dos Reis, o Senhor dos senhores, Cristo Jesus, o Unigênito Filho de Deus. No Ipiranga o brado foi: “Independência ou morte!” No Calvário foi “A morte para a Independência.” Não do jugo e domínio político, econômico e social de um povo em relação a outro povo, porém de algo extremamente maior e mais grave: Independência, liberdade, da escravidão do pecado e do domínio da morte. (Romanos 8.1,2). Grito que ecoou pelos vales, planíces e montes, não apenas das terras da Palestina, porém ultrapassando fronteiras e alcançando o mudo inteiro: Todas as raças, nações e povos. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3.16). Brado daquele que se ofereceu por nós para cumprir o “Plano Traçado Por Deus, Pai, de em, Cristo, libertar a todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida.” (Hebreus 2.15). Neste episódio não houve qualquer tipo de “maquiagem, ou de encenação.” Ele foi real, verdadeiro e definitivo. O apóstolo Paulo afirma: “Fiel é a palavra e digna de toda aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal.” E o escritor da Carta aos Hebreus declara: “Jesus, porém, tendo oferecido, para sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à destra de Deus.” (1 Timóteo 1.15; Hebreus 10.12)

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