sábado, 22 de setembro de 2012

IDEOLOGIAS E FORMAS DE GOVERNO

Ao longo da história humana, logo após o homem ter passado de nômade a sedentário, foram surgindo as formas de governo e as ideologias. Estas definidas, como: “Conjunto de convicções e convenções filosóficas, religiosas, jurídicas, sociais e políticas” e as formas de governo que dizem respeito “à maneira de como se governa“ que decorreram dessas mesmas ideologias. Já tivemos o socialismo, o marxismo, o liberalismo, o neoliberalismo, o nazismo. Isso para citar apenas os principais. Quanto às formas de governo já passamos pela aristocracia, a monarquia absolutista, a monarquia parlamentarista, a ditadura individual, ou seja, concentrada numa só pessoa, a ditadura de governo, a democracia, o presidencialismo e o parlamentarismo. No entanto, a mesma História Universal nos mostra que nenhuma ideologia bem como nenhuma forma de governo foram capaz e eficiente na solução dos problemas sociais, políticos e econômicos das nações e povos que viveram essas ideologias e se regeram por essas formas de governo, acima citadas. Podíamos dar o exemplo do nosso país. Já fomos colônia, monarquia, república, ditadura individual e de governo, democracia presidencialista e uma breve experiência com a democracia parlamentarista e hoje somos uma República Democrática Presidencialista, “bem à brasileira.” Em meados do Século passado vimos o homem chegar à lua. Nos seus últimos anos e no começo do Século XXI, temos testemunhado o extraordinário avanço do conhecimento humano nas várias áreas da ciência e da tecnologia. No entanto, a nossa e as demais nações do mundo, continuam mergulhadas nos mesmos problemas. Aqui, mesmo com o slogan, de “Brasil Carinhoso,” e as várias e sucessivas promessas e tentativas de acabar com a pobreza, pois afinal: “País Rico é País sem Pobreza.” A situação é a mesma, em termos dos desníveis sociais, da segurança, da saúde, da educação, da corrupção, da criminalidade, da violência, da maldade e devassidão moral, e tudo mais que o testemunho da História, que é a “Mestra da Vida” nos dá a conhecer. Então, perguntamos: Onde as falhas? Qual a causa dessa realidade que permeia os anos, os séculos e os milênios e se pereniza desafiando a ciência, a tecnologia, as ideologias e as formas de governo? O problema é o homem e está no homem que caiu na lábia do enganador Satanás (adversário) ao aceitar a sugestão que: “ao desobedecer à ordem de Deus tornar-se-ia como Deus.” (Gênesis 3. 1-5.) Criado por Deus para ser o administrador do Planeta no qual viveria (Gênesis 1.26-28) não resistiu à falsa proposta de ser o seu Dono. Porém, de administrador a dono vai uma grande distância. O ato de sua desobediência à Palavra do seu Criador, produziu profundas e desastrosas conseqüências nele, homem, e no Planeta.. (Ver Gênesis 3.17-19). Concluindo que o problema é o homem e não as ideologias e as formas de governar, por ele mesmo engendradas. Logo, a única solução está na recuperação e transformação do homem. E isso só é possível pela intervenção de Deus, mediante a ideologia divina do Evangelho que tem o poder de transformar o homem e fazer dele uma nova criatura, capaz de mudar a face do mundo. (Ver Romanos 1.16 e 2 Coríntios 5.17.) Tem razão o salmista, quando ao louvar o Senhor como Criador e Preservador, e declara: “Feliz e a nação cujo Deus é o Senhor.” (Salmo 33.12) Porque só a Teocracia, o governo de Deus na vida individual do homem e das nações, poderá trazer solução para todos esses problemas e paz para indivíduos, povos e nações.

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