quarta-feira, 10 de julho de 2013

AS MEGAS IGREJAS



“Porém, quando o Espírito Santo descer sobre vocês, vocês receberão
poder e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria e até nos lugares mais distantes da terra.” Atos 1. Vs. 8 (BLH)
            Vivemos hoje, em termos de Evangelho, a “febre das megas igrejas.” Pastores e membros se ufanam por pertencerem a igrejas com uma numerosa membrezia. Eu sou Ministro Jubilado pela IPB e, também pela UIECB, e nos meus 53 anos de Ordenação, completados no dia 25 de junho deste ano de 2013, tive a Graça e a oportunidade de pastorear igrejas pequenas, médias e igrejas consideradas grandes, não apenas em termos de sua importância histórica como quanto ao número de membros. Posso citar como exemplos: A Igreja Cristã Evangélica de São José dos Campos, SP, e a Igreja Evangélica Fluminense, no Rio de Janeiro, (a primeira igreja organizada no Brasil, em língua portuguesa, em 11 de julho de 1858.)
            Penso, entretanto, com base na última ordem dada por Jesus aos seus discípulos, antes de sua Ascensão (Texto acima), que o seu propósito era é ainda é que a Igreja, da qual Ele é Fundador e Fundamento, (Mateus 16. Vs. 18), se multiplicasse gerando igrejas locais. Essa é, a meu ver, a forma de crescimento da  Igreja, proposta por Cristo, evangelizar: Jerusalém, Judéia, Samaria, plantando igrejas nessas regiões, e até os confins da terra.
            Uma evidência que justifica o que julgo ser a vontade de Jesus Cristo em relação à Sua Igreja, está na Igreja de Jerusalém, a Igreja Mater. Ela nasceu com cento e vinte membros, nesse mesmo dia recebeu mais três mil e foi se multiplicando e tornou-se numa Mega Igreja, com uma fabulosa equipe de Pastores. Elegeu os primeiros Diáconos e todos se sentiam felizes por pertencerem, não apenas à primeira, porém a uma Grande Igreja. E aí, veio o martírio do Diácono Estevão, que deu origem à perseguição que espalhou os seus membros, os quais, por onde iam passando, anunciavam o Evangelho e plantavam novas igrejas. (Ver Atos 8. Vs. 1 a 5; 9. Vs. 31.)
            No Brasil, conheço por informações algumas igrejas consideradas grandes, do ponto de vista do número de seus membros. Não me refiro às chamadas “igrejas virtuais”, porém a igrejas, Pessoas Jurídicas. Conheço, no entanto, pessoalmente uma igreja que se enquadra nesse conceito de Igreja Grande. Refiro-me à Igreja Evangélica Congregacional de Venda das Pedras, Itaboraí, Estado do Rio de Janeiro, cujo Pastor Conselheiro é o Rev. Professor Daniel Gonçalves Lima, seu pastor efetivo por 50 anos. Aqui registro alguns dados numéricos dessa igreja: Membros comungantes 880; igrejas filhas, ou seja, organizadas por ela, 10 e mais: tem atualmente 2 Congregações e 1 Ponto de Pregação. Mantem integralmente 2 Missionários e colabora na manutenção de mais 3. Dezoito de seus membros são hoje pastores e há três outros membros fazendo Seminário. Tem ainda 3 pastores de tempo integral, um dos quais cuida exclusivamente da Obra de Missões.
            Um outro detalhe que desejo juntar ao que penso sobre as megas igrejas, diz respeito à vivência cristã que se caracteriza pela Comunhão no plano vertical, com Deus, e no plano horizontal, com os irmãos. Comunhão é a essência da vida da e na igreja, onde somos recomendados a “levar as cargas uns dos outros” (Gálatas 6. Vs.2); “a confessar as nossas faltas e a orar uns pelos outros” (Tiago 5. Vs. 16). Isso não acontece nas chamadas megas igrejas. Não há como! É muita gente que não se conhece, que não se cumprimenta e mal termina o culto sai pela primeira porta. Penso que, O Grande Rebanho é formado por pequenas manadas de ovelhas.

AS COMPLICAÇÕES HUMANAS



Tudo o que aprendi se resume nisto: Deus nos fez simples e direitos, mas nós complicamos tudo.” Eclesiastes 7. Vs. 29. (BLH).
             O texto acima é de Salomão, Rei de Israel, considerado como um dos mais sábios homens do mundo. Quero citar este texto, também, na tradução de João Ferreira de Almeida, Revista e Corrigida: “Vede, isto tão somente achei: que Deus fez ao homem reto, mas eles buscaram muitas invenções.”  
            Deus criou o Universo e separou o Planeta Terra, do qual nos fala na Bíblia, que é a Sua Palavra, onde vemos que: Após esse ato, Ele criou o homem, à Sua Imagem e Semelhança e plantou um Jardim, para ser o seu habitat, e outorgou-lhe a responsabilidade de preservá-lo e cultivá-lo (Gênesis 1. 1. 26 a 28; 2. 8 e 15). Este cenário nos sugere que a existência do homem seria de tranqüilidade, serenidade, paz, harmonia e equilíbrio. Embora tendo sido criado por Deus, simples e reto, no entanto, ele deixou-se levar pela falácia de Satanás = “adversário” e Diabo = “Enganador” que se contrapôs à ordem dada por Deus ao homem, sobre: “a liberdade de comer de toda árvore do Jardim, menos da árvore do conhecimento do bem e do mal, pois se o fizesse, certamente morria. (Gênesis 2. 16 e 17), que minimizou essa ordem ao dizer à nossa mãe, Eva: “É certo que não morrereis”. Pois, Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, “como Deus sereis.” (Gênesis 3. 1-5) Essa fabulosa sugestão: “Deixar de ser Imagem e Semelhança para se tornarem como Deus,” foi, para os nossos primeiros pais, criados com liberdade e vontade próprias, uma enorme tentação, que os conduziu ao pecado, ou seja, por um ato livre de sua vontade e liberdade, escolheram desobedecer à ordem de Deus, perdendo a partir daí,  a sua  comunhão com Ele, a retidão e o seu bom senso.A partir daí, sob a inspiração do adversário de Deus, que se tornou também dele. homem, este  passou a “complicar”, a “inventar” e a se “envolver em muitas questões.” A sua trajetória do pós-queda nos mostra e hoje é testemunhada e vivenciada por nós, nesses tempos de pós-modernidade.
            Lembro-me que quando fiz os meus estudos básicos aprendi que o corpo humano se dividia em três partes: Cabeça, tronco e membros. Hoje, sua divisão foi alterada. Além de cabeça, tronco e membros, há mais um elemento: o celular. Todos têm celulares, na cintura, na bolsa, no bolso. A maior parte de nossa população tem Computador e está conectada à Internet. Todos têm televisão, a maioria televisão a cabo. Quando algumas dessas coisas param de funcionar, surgem o mau humor, o estresse, a ansiedade e as pessoas ficam como que meio perdidas. Todas as nossas contas: água, luz, telefone, Iptu, Ipva, Seguros, etc. são pagas em Bancos, onde enfrentamos longas filas. Antes, ao deixar o nosso dinheiro depositado nos Bancos, recebíamos juros. Hoje pagamos para termos conta em Banco. Na vida social o homem inventou um terceiro e inusitado sexo e novas formas de casamento.
            Falta-me espaço para continuar, pois há outras “invenções” que vieram  complicar e não simplificar o nosso dia a dia. Obs. Não sou contra o progresso, porém sinto, e estou certo que você também, que todas essas coisas têm conturbado e muito, a simplicidade e a tranqüilidade de nossas vidas.

terça-feira, 18 de junho de 2013

PROTESTOS



Analisando os protestos que estão ocorrendo em várias capitais do País, podemos identificar alguns grupos dentre os seus milhares de participantes.
            1º Há aqueles que se assemelham aos que participaram do tumulto na cidade de Éfeso, quando da visita de Paulo àquela cidade. Lucas registra: “Uns, pois, gritavam de uma forma, outros, de outra; porque a assembléia caíra em confusão. E na sua maior parte nem sabiam por que motivos estavam reunidos.” (Atos 19. Vs. 32);
            2º Há os simpatizantes de pequenos partidos políticos que vêem nesses movimentos a oportunidade para, com suas faixas com a sigla de seus partidos, pegarem uma “casquinha”, no meio da massa humana;
            3º Há, também, um pequeno, mas ativo, grupo de baderneiros e arruaceiros, adeptos do “quanto pior, melhor” que acabam prejudicando a seriedade do movimento;
            4º Finalmente, há os que realmente sabem por que protestam e agem dentro da Lei e da Ordem, no uso da liberdade Democrática. Este grupo é formado pelos  que representam a grande maioria do povo brasileiro que se encontra decepcionada com a situação política, econômica e social do País. Com os desmandos, a corrupção, a politicagem e a falta de seriedade com que os principais problemas do País são tratados: Educação, saúde, segurança pública e punidade igualitária para todos os que transgridem, pois, afinal, “todos são iguais perante a Lei.”  


                    

PROTESTOS II



Cientistas e comentaristas políticos, entrevistados sobre a natureza dos últimos protestos que levaram milhares de pessoas às ruas, em várias cidades do País, afirmam que o Governo Federal e os Estaduais, estão atônitos à procura da verdadeira causa do movimento, já que ele é apartidário. Em minha opinião, tomando por base dados estatísticos divulgados após a última passeata em SP, onde, os entrevistados, mais de 80% se declararam não filiados e sem ligação com qualquer Partido Político e, 72% afirmaram estar participando pela 1ª vez, num movimento dessa natureza, fica claro que a Causa é a maneira de se fazer Política (Ciência ou arte de governar) no Brasil.
            O anterior e o atual governo do PT, que até então era oposição, ao assumir o Poder anunciou que renovaria o País com a sua forma de governar. E o que vimos? A política econômica do BC é a mesma do governo anterior; o sistema cambial é o mesmo; a forma de combate à inflação é a mesma (aumento dos juros); a privatização só trocou de nome, passou a ser “concessão;” as obras prioritárias, anunciadas em governos anteriores, tais como: construção de novas ferrovias, a construção e pavimentação de estradas, não saíram do papel. A saúde, a educação e a segurança públicas continuaram nas mesmas precárias condições. A corrupção continuou e até aumentou. A bolsa família e o cheque cidadão são cópias do governo de Fernando Henrique, no âmbito Federal, e do Governador Garotinho, na área Estadual.
            Os dizeres encontrados num cartaz, portado por um participante da passeata e divulgado pela Mídia, dizia: “Desculpem o transtorno, estamos construindo um novo País.” Creio que faltou a frase: “estamos tentando criar.” Creio que vale a pena continuar tentando.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

NÓS E A CRUZ DE CRISTO



Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu para o mundo. Apóstolo
Paulo em Gálatas, Cap. 6. Vs. 14.

            A Cruz de Cristo foi a primeira coisa criada por Deus, conforme nos mostra  o apóstolo João, ao declarar: “(...) O Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.” Apocalipse 13. Vs. 8. De fato, a Cruz de Cristo, é um divisor da História do Universo e, em especial, da História e Destino da Humanidade, em antes e depois da Cruz. É interessante como este símbolo se faz presente entre nós. Ela está na própria configuração física do ser humano. Se juntarmos as nossas pernas e abrirmos os nossos braços, teremos a figura da Cruz. Aprendemos que geograficamente, o nosso planeta está dividido em: Norte, Sul, Leste e Oeste. E mais, a Cruz está presente nos Dez Mandamentos, dos quais, os quatro primeiros, dizem respeito aos nossos deveres para com Deus, portanto, no nível vertical, e o seis finais falam de nossas relações com os nossos semelhantes, ou seja, no nível horizontal.  (Êxodo 20. Vs. 1- 17.
´           È interessante observar que na figura da cruz é a aste central que dá a base de sustentação para a aste horizontal, significando que por meio da Cruz de Cristo somos levados de volta à Comunhão com Deus e passamos a amar e a nos relacionar com o nosso próximo. Outro fato importante em relação à Cruz está em  que antes de Cristo tomá-la e fazer dela um símbolo de vitória sobre o pecado e a morte, ela era símbolo de maldição, como declara Deuteronômio 21. Vs. 23, e Paulo em Gálatas 3. Vs. 13, 14, onde lemos: “Porém Cristo, tornando-se maldição por nós, nos livrou da maldição imposta pela Lei. Como dizem as Escrituras: Maldito todo aquele que for pendurado uma cruz! Cristo fez isso para que a bênção que Deus prometeu a Abraão seja dada, por meio de Cristo Jesus, aos não-judeus e para que todos nós recebamos por meio da fé o Espírito que Deus prometeu .” (BLH). Por essa razão podemos compreender o sentimento de Paulo em relação à Cruz de Cristo, conforme vemos no texto que encima nossa Palavra Pastoral, bem como a sua percepção quanto aos vários e errôneos conceitos sobre o novo sentido e significado da Cruz que Jesus suportou em nosso lugar. Ele declara: “De fato, a mensagem da Morte de Cristo na Cruz é loucura para os que estão se perdendo, mas para nós, que estamos sendo salvos, é o Poder de Deus.”
1 Coríntios 1. Vs. 18. (BLH).
            Jesus iniciou o Seu Ministério e a realização dos seus milagres, revelando o seu Poder Transformar, num casamento em Caná da Galiléia, quando transformou água em vinho (João 2. Vs. 1-12) e o conclui com a transformação do símbolo e sentido da Cruz. Cruz que revela o quanto Cristo sofreu e o preço que ele pagou afim de revelar  o indefinível Amor de Deus por nós.


















O EXEMPLO



           
            Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu fiz, façais vós também.”
               João 13. Vs. 15.

            Existem alguns pensamentos sobre o valor do exemplo. Um deles diz que: “A palavra move, mas o exemplo arrasta.” Um outro afirma que: “Um exemplo vale mais que mil palavras.” Observando a vida de Jesus vemos que Ele não apenas ensinou, pregou e fez milagres, mas acima de tudo deu-nos exemplos de: obediência ao Pai que o enviou ao mundo; de misericórdia para com os necessitados, de renúncia; de serviço, de humildade; de mansidão; de fidelidade para com a Sua Missão; de trabalho; de bondade e, especialmente, de amor.
            O apóstolo Paulo escrevendo aos coríntios, recomendava: “Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo.” 1 Coríntios 11. Vs.1. E João declara:
“Aquele que diz que permanece em Cristo, esse, deve também andar (viver) assim como Ele andou (viveu).” 1 João 2.Vs. 6. O cristão evangélico é aquele que foi regenerado, ou seja, nasceu de novo e recebeu uma Nova Vida. Ver João 3. Vs. 3, 5; 2 Coríntios 5. Vs. 17; Tito 3.3,4. Paulo declara, a respeito dessa experiência: “Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu que vivo, mas Cristo vive em mim; e esse viver que agora tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim.” Gálatas 2. Vs. 19, 20.
          A Nova Vida que Cristo veio trazer aos homens deve ser vista na vida daqueles que já o receberam como Senhor e Salvador. Paulo recomenda: “Por isso eu, que estou preso porque sirvo o Senhor Jesus Cristo, peço a vocês que vivam de uma maneira que esteja de acordo com o que Deus quis quando chamou vocês. Sejam sempre humildes, bem educados e pacientes, suportando uns aos outros com amor. Façam tudo para conservar, por meio da paz que une vocês, a união que o Espírito dá.”Efésios 4. Vs. 1 – 3. (BLH) E aos Romanos Pauto recomenda: “(...) Para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos em novidade de vida.” Cap. 6. Vs. 4.
            Não desejo parecer crítico, porém não posso deixar de lamentar que hoje, faltam exemplos na vida de muitos membros de nossas igrejas e da própria igreja, posto que, exemplo não é encenação, aparência, máscara, superficialidade. Nada que seja artificial, porém algo concreto, real e consubstanciado por uma vivência de verdadeira comunhão com Cristo Jesus, e um comportamento que seja uma prova, uma evidência da Nova Vida alcançada por aqueles que já confessaram a Cristo como Senhor e Salvador. Ao final do seu Sermão do Monte, Ele declarou: “Assim também a luz de vocês deve brilhar  para que os outros vejam as coisas boas que vocês fazem e louvem o Pai de vocês que está no céu.” Mateus 5. Vs. 16. (BLH) Mais do que alvoroço ativismo e gritaria, precisamos de exemplos que permitam aos que nos cercam, “ver, outra vez a diferença entre o justo e o perverso, entre o que  serve a Deus e o que não o serve.” Malaquias 3. Vs. 18.
            





quarta-feira, 5 de junho de 2013

PASTORES VS POLÍTICA PARTIDÁRIA



Desta vez a pergunta foi mais direta e objetiva: “Pastor, o que o irmão acha sobre pastores se candidatarem a cargos políticos?” Como creio que essa é uma questão sobre a qual há opiniões diversas, externo o meu pensamento de forma pública a fim de alcançar outros cristãos evangélicos que tenham o mesmo interesse em conhecer a minha opinião pessoal sobre esse assunto. 
            1º Penso que a Igreja não deve se envolver com política partidária, ou seja, ela não deve ter um Partido Político, se filie ou mesmo manifeste o seu apoio a um deles;
            2º Entendo que o seu objetivo principal, como Igreja Cristã, é preparar cidadãos para a Pátria Celestial e, também, não se omitir na preparação de cidadãos conscientes dos direitos e deveres, para a Nação onde ela está localizada e exerce o seu ministério;
            3º Quanto aos pastores se candidatarem a cargos eletivos na política, penso que a recomendação do apóstolo Paulo, em sua segunda Carta a Timóteo, cap. 2. Vs. 2 e 4, é bastante clara e tem relação com  o que penso e embasa a minha posição sobre o tema em foco. Diz ele: “Tome os ensinamentos que você me ouviu dar na presença de muitas testemunhas e entregue-os aos cuidados de homens de confiança, que sejam capazes de ensinar outros. Pois o soldado, quando está servindo, quer agradar o seu comandante e por isso não se envolve em negócios da vida civil.” (BLH).
            4º O Pastor é um servo de Cristo que foi vocacionado, foi separado por Deus para um ministério (serviço) específico e de alta relevância e responsabilidade. Entendo que há áreas na vida secular, exemplos: Magistério, Medicina e seus vários ramos, que podem contribuir para o alargamento do seu espaço de sua influência e testemunho. Todavia, não creio que o exercício político-partidário, especialmente em nosso País, seja algo com o qual o Pastor deva se envolver. Essa é a minha opinião. Não sei se consegui ser bastante claro e suficientemente objetivo em manifestar o que penso sobre o tema levantado pelo meu irmão e leitor.

                                    (Pastor Mauro Ramalho – pr.m.ramalho@mail.com)