sexta-feira, 30 de novembro de 2012

O NOVO LIVRO DO PAPA BENTO XVI



                         

                O novo livro do Papa Bento XVI, sobre o nascimento de Cristo, provocou controvérsias e desagradou várias pessoas, ao declarar que no “Presépio não havia animais.” Presépio é definido como: “Lugar onde se recolhe gado; curral, estábulo. Lucas ao registrar o nascimento de Jesus, diz: “E ela deu à luz o seu filho primogênito, enfaixou-o e o deitou numa manjedoura porque não havia lugar para eles na hospedaria.” Cap. 2. Vs. 7. O Dicionário Bíblico de Almeida define manjedoura, como: “Tabuleiro de madeira ou de pedra em que se põe comida para os animais nas estrebarias”. No interior do Brasil é chamada de “cocho.” Os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas, chamados de “Evangelhos Sinóticos,” ao registrarem o nascimento de Jesus Cristo, não mencionam a presença ou a ausência de animais no local onde Jesus nasceu. O mesmo dicionário define  Estrebaria, como: “Construção onde animais são abrigados e alimentados.” Ver 2 Crônicas  32.28.
        Em minha opinião, se havia ou não animal presente na Estrebaria, é irrelevante. O que me levou a fazer esse breve arrazoado foi a reação de algumas pessoas que, interrogadas sobre a declaração do Papa, afirmaram: “Se tirar os animais do Presépio o Natal estará vazio!”
       É impressionante como certas tradições tomam o lugar do que é básico e fundamental. Tiraram Jesus do Natal e o substituíram por Papai Noel e o povão não reclamou, não objetou. Porém tirar os animais do presépio vai esvaziar o Natal. Essas pessoas, que não desejo julgar, pois não sou juiz de ninguém, ainda não se deram conta de que o Natal já foi esvaziado faz um bom tempo. Não há mais lugar para o Aniversariante. Ele está fora.  Esquecido, ignorado marginalizado. É exatamente isso que a sétima Carta do Apocalipse dirigida à Igreja de Laodicéia, que coloca em foco o período histórico- profético da Igreja aqui na terra registra, nas Palavras de Jesus: “Escutem! Eu estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, eu entrarei em sua casa, e nós jantaremos juntos.” Apocalipse 3.20.
            É evidente que quem bate numa porta está do lado de fora e quer entrar. Jesus está fora das portas de muitas casas, de muitos lares e de muitos corações. No Dia em que se comemora o seu Nascimento, há lugar para o Papai Noel, para a árvore de natal, para os cartões de boas festas, para as luzes coloridas, para a troca de presentes e, para os que têm recursos, há a mesa farta com os alimentos típicos e muita bebida, porém o Aniversariante não é lembrado. A cada ano se constata a expressão que marcou a primeira página de sua vida entre nós: “... Porque não havia lugar para eles na hospedaria.” Lucas 2.7. É triste, mas é verdade.
                                  



quinta-feira, 29 de novembro de 2012

BRASIL CARINHOSO



   A Sr.ª Dilma Presidente(a) da República Federativa do Brasil, cujos
índices de popularidade têm batido Record  sobre Record, além de não
ter uma Cadeira na Academia Brasileira de Letras, e nem mesmo a
permissão dos Imortais que a integram e são os guardiões da Língua
Portuguesa, resolveu alterar a Gramática e criar o termo “Presidenta.”
Dentre tantas outras medidas que lhe são afetas na condição de 1ª
Mandatária do País, adicionou o adjetivo “Carinhoso” ao substantivo
masculino Brasil. Criando desse modo mais um slogan para o nosso País.
Vivemos hoje no “Brasil Carinhoso.”

    Acompanhando o noticiário do nosso dia a dia, nos parece que

realmente vivemos hoje um “Brasil Carinhoso.” Se não, vejamos: Os

nossos Congressistas então votando (ou já o fizeram) uma resolução em

que eles, que recebem quinze salários anuais, estarão dando expediente

no Congresso, em apenas três dias da semana. Nossos professores do

ensino fundamental e médio, além dos baixíssimos  salários, agora são

surrados pelos alunos em suas salas de aula. Em São Paulo, capital e

interior, de janeiro até fim de outubro deste ano, houve mais de dois

mil homicídios, sendo noventa e dois deles de policiais. Há alguns

meses atrás foi anunciando, pela própria Presidenta, que em 2013
teríamos, quer consumidores domésticos como comercias uma redução nos
preços da energia elétrica. Hoje, 06/11/12, ouvi que, nós consumidores
residenciais teremos, a partir de dezembro próximo, um aumento na
energia elétrica que consumimos, quando não ocorrem os “apagões” tão
constantes nos últimos meses, de 11,05% em nossas contas. Ouvi de um
ilustre membro do STF que as penas até agora aplicadas aos integrantes
do “Mensalão” poderão ser reduzidas ao final do julgamento. Tomei
conhecimento da resposta dada por um importante líder do PT, que ao
ser indagado por um repórter sobre a situação dos que são do seu
partido e exercem cargos no governo e já foram condenados, se o
partido os afastará dos seus respectivos cargos conforme determina o
Estatuto e Regimento do Partido, respondeu: “O Partido está avaliando
a possibilidade de alterar os seus Estatutos e Regimento nessa parte.”
Vi uma reportagem sobre o consumo de crak no Brasil e fiquei
profundamente impressionado com a informação de que o nosso País está
na vanguarda do consumo dessa droga e que cerca de dois milhões de
adolescentes e jovens de nosso País são viciados. Isso sem falar no
atendimento nos hospitais públicos onde pacientes lotam os corredores
em macas por dias a fio. Onde parturientes dão à luz nos banheiros e
erros grassos são cometidos como injetar na veia de pacientes
substâncias  que não poderiam ser ministradas por esta via levando
pacientes à morte. È gente, esse é o Brasil Carinhoso. Todavia, não
fiquem tão preocupados, a Copa e as Olimpíadas estão chegando pra

resolver esses problemas.

MOMENTO DEVOCIONAL



“O melhor é ter esperança e aguardar em silêncio
            a ajuda do Senhor.” (Lamentações de Jeremias 3.26.)´

                     Devocional, como sabemos, vem de “devoção” que significa: “práticas religiosas (espirituais) e íntimas com Deus.” Para nós, cristãos evangélicos, devocional é aquele momento em que buscamos comunhão com Deus por meio da leitura de Sua Palavra e pela Oração, como recomenda Jesus em Mateus 6.6. Esse momento é de suma importância para o nosso crescimento e fortalecimento espirituais. É a oportunidade de alimentar a nossa alma e fortalecer a nossa fé. Essa prática não deve ser algo fortuito, porém uma prática que faça parte de nosso modo de vida. Sabemos que não é fácil  separar tempo para esse fim. Vivemos numa enorme e desenfreada correria. O que mais ouvimos das pessoas hoje, é:  “não tenho tempo.” Isso, no entanto, decorre da falta de planejamento, quando não é uma mera desculpa. Afinal, dispomos de tempo para o trabalho, para nos alimentarmos, para nosso descanso, para o lazer. Ficamos muitas vezes horas diante da Televisão, porém alegamos não ter tempo para o nosso Momento com Deus. Creio que você, meu irmão, deve estar concordando comigo.
                Jeremias, o profeta, viveu num tempo difícil na história do seu povo, que como conseqüência de sua rebeldia para com o Senhor, acabou sendo levado para o cativeiro em Babilônia, onde permaneceu por setenta anos. Antes que isso ocorresse Jeremias exortou, advertiu, conclamou aos judeus, seus irmãos, para que buscassem ao Senhor e se arrependessem dos seus pecados, porém o povo não lhe deu ouvidos. Ele não tinha tempo para Deus. Nesse seu Livro ele lamenta e chora em função de tudo que ele mesmo sofrera e testemunhara em relação ao comportamento do seu povo. O capítulo do qual extraímos a nossa palavra pastoral de hoje, tem como título: “Castigo, arrependimento e esperança.” Ele começa dizendo: “Eu sou aquele que sabe o que é sofrer os golpes da ira de Deus.”
Vs.1. Todavia, nesse mesmo capítulo ele declara: “ Deus é tudo o que tenho; por isso, confio nele.”Vs. 24. E no Vs. 21, ele se propõe à si mesmo: “Quero trazer à memória o que me pode dar esperança.”
              O nosso Momento Devocional é a oportunidade, é o tempo que nos permite esquecer tudo o que é negativo e descansarmos nas promessas do Senhor que nos alentam e fortalecem a fim de continuarmos firmes no nosso caminhar com Ele. Experimente! Separe a cada dia um tempo para estar à sós com o Senhor e você sentirá os resultados. “Procure descobrir, por você mesmo, como o Senhor Deus é bom. Feliz o homem que encontra segurança nele.” Salmo 34.8.
                       

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

O DIA DA BÍBLIA



Os cristãos Evangélicos comemoram, no segundo domingo de dezembro, o Dia da Bíblia. Cultos, passeatas, concentrações e exposições são realizadas pelas igrejas em todo o Brasil com o objetivo de agradecer a Deus por sua Palavra e divulgar a sua mensagem.
            Bíblia é a coleção dos escritos considerados pelas Igrejas Cristãs Evangélicas como inspirados por Deus. Paulo, mestre e sistematizador das Doutrinas Cristãs, escreveu: “Toda Escritura é inspirada por Deus é útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, afim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.” 2 Timóteo 3.16,17. E Pedro declara: “Porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana, entretanto, homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo.”2 Pedro 1. 21. Para os cristãos evangélicos a Bíblia se constitui “na única e infalível autoridade em matéria de fé e prática.” Suas convicções doutrinárias são fundamentadas no conteúdo e ensino. Ela, a Bíblia, não se constitui epenas no parâmetro e referencial, mas no fundamento e base de nossa fé e esperança.
                       
            Ela é fonte segura da Revelação de Deus e de suas relações com o homem e com o universo. Ela nos possibilita conhecer Deus, seus atributos e suas virtudes: Onisciência, Onipresença e Onipotência. Revelá-nos sua Santidade, Bondade, Misericórdia, Benignidade, Longanimidade, Justiça, Amor e Paz.

            A Bíblia não tem como escopo provar a existência de Deus, pois ela é, em verdade, a Palavra de Deus (João 17.17) Se Deus fala, logo existe. Negar a existência de Deus é insensatez, como declara Davi, que foi chamado de o homem segundo o coração de Deus. “Diz o insensato no seu coração; não há Deus. Corrompem-se e praticam abominação; já não há quem faça o bem.” Insensato significa: “Falto de senso; demente; contrário à razão ou ao bom senso.”
(Pequeno Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa). O próprio Deus revela a importância que ele próprio atribui à sua Palavra ao colocá-la no mesmo nível do seu Nome, como nos mostra Davi no Salmo 138. Vs.2 “Prostrar-me-ei para o teu santo templo, e louvarei o teu nome, por causa da tua misericórdia e da tua verdade, pois magnificaste acima de tudo o teu Nome e a tua Palavra.” Já o profeta Jeremias registra no cap. 1 Vs. 12, o cuidado que Deus tem para com a sua Palavra: “Disse-me o Senhor: Viste bem porque eu velo sobre a minha Palavra para a cumprir.”
        Que o Senhor seja louvado e abençoe as várias comemorações e àqueles que delas participarão.

PECADO, ENDEMIA UNIVERSAL



          “Não há homem justo sobre a terra, que faça o bem e nunca peque.”
                                        Eclesiastes 7. 20.
            O pecado é, na realidade uma doença endêmica de natureza espiritual. Esse fato não apenas destacado pelo sábio Salomão. O apóstolo Paulo também afirma essa verdade, quando escrevendo sua carta aos romanos, declara: “Todos pecaram e estão afastados da presença gloriosa de Deus.” Romanos 3.23. E, devido à sua gravidade, leva o homem à morte, não apenas física, mas e também, à morte espiritual, como nos mostra o mesmo Paulo: “Pois o salário (recompensa) do pecado é a morte.” Romanos 6.23.
        Porém, se a Bíblia nos revelasse apenas essa verdade estaríamos irremediavelmente perdidos. Todavia, o mesmo apóstolo escrevendo sua Carta aos Efésios, nos traz uma alvissareira informação, vejamos: “Mas a misericórdia de Deus é muito grande, e o seu amor por nós é tanto, que quando estávamos espiritualmente mortos por causa da nossa desobediência (o que gerou o pecado), ele nos trouxe para a vida que temos pela união com Cristo.” Efésios 2.4,5. E a partir dessa união pessoal com Cristo, que podemos nos regozijar com o que está registrado em Romanos 8.1 e 2: “Agora já não existe nenhuma condenação para as pessoas que estão unidas com Cristo Jesus. Pois a lei do Espírito de Deus, que nos trouxe vida por estarmos unidos com Cristo Jesus, nos livrou da lei do pecado e da morte. A Deus demos glória por sua Graça e Misericórdia, amados.

                                          

             
        

A VIDA ESTAVA NELE



Assisti em alguns canais de Televisão, por mais de uma vez, testemunhos de pessoas que viveram em estado de semimortas, relatando visões de lindas cores, figuras humanas, e de contemplarem os seus próprios corpos inertes cercados por médicos e para-médicos tentando reanimá-los. Com base nessas revelações, não só essas pessoas, como  muitas outras, afirmam que tais fatos evidenciam que há vida após a morte.
            Numa dessas reportagens um cientista foi entrevistado sobre o que pensa a ciência a respeito dessas experiências e se elas realmente se prestam para provar que há existência após a morte. Sobre a primeira pergunta ele respondeu que: “são frutos de questões emocionais e do subconsciente, resultantes dos traumas causados pelo momento crítico em que essas pessoas se encontravam.” Quanto à segunda questão ele afirmou categoricamente, que: “não há vida após a morte.”
            Ouvindo as respostas dadas por um homem da ciência eu, como um modesto estudioso e pregador das Escrituras Sagradas por mais de 57 anos, passei a matutar com os meus botões e finalmente resolvi dar uma  reexaminada na minha Bíblia, que é a principal e única autoridade nessa área, posto ser ela a Palavra de Deus, o Criador. A seguir o meu leitor terá uma série de textos falando sobre a credibilidade da Palavra. A Jeremias Deus diz: “Viste bem, porque eu velo sobre a minha Palavra para a cumprir.” Cap. 1.Vs.12. O apóstolo Paulo afirma: “Fiel é a Palavra e digna de toda aceitação.” 1 Timóteo 1.15. Em 2 Timóteo o mesmo apóstolo afirma: “Toda a Escritura é inspirada por Deus...” E o escritor da Carta aos Hebreus declara: “Porque a Palavra de Deus é viva e eficaz...” E o apóstolo Pedro reafirma: “Entretanto, homens santos falaram da parte de Deus inspirados pelo Santo Espírito.” 2 Pedro 1.21. O próprio Deus coloca a sua Palavra ao lado do seu Nome: “Pois magnificate acima de tudo o teu Nome e a tua Palavra.” Salmo. 138.2.
            Agora alguns textos bíblicos sobre Vida. “A Vida estava nele (Cristo) e a Vida era a luz dos homens”. João 1.2. “Porque Deus amou o mundo (humanidade) de tal maneira que deu o Seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crê, não pereça, mas tenha a Vida Eterna.” João 3.16. “Em verdade, em verdade vos digo: Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a Vida Eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a Vida.” Jesus, em João 5.24. “De fato a vontade de meu Pai é que todo o homem que vir o Filho (Jesus) e nele crer, tenha a Vida Eterna e eu o ressuscitarei no último dia.” Jesus em João 6.40. E o apóstolo João arremata: “E o testemunho é este, que Deus nos deu a Vida Eterna; e esta Vida está no seu Filho. Aquele que tem (crê) o Filho tem a Vida; aquele que não tem (não crê) o Filho de Deus não tem a Vida.” 1 João 5.11,2. Aqui, meus caros, não é questão Xaquesperiana do “ser ou não ser”, mas do “crer ou não crer.” E
            E Paulo conclui, registrando o que Deus afirma sobre a sabedoria terrena: “Destruirei a sabedoria dos sábios e acabarei com o conhecimento dos instruídos. Então, o que poderão dizer os sábios e os instruídos? O que vão dizer os grandes oradores deste mundo? Deus tem mostrado que a sabedoria deste mundo é loucura.” 1 Coríntios 1.19,20. A avaliação e a decisão são suas amigo leitor.

O PROBLEMA DA POBREZA NO BRASIL



Os governos do PT, o atual e o passado, em suas campanhas prometeram acabar com a pobreza em nosso país. Algumas medidas neste sentido foram, de fato, aprovadas: Bolsa Família. Cheque Cidadão. São alguns exemplos. Porém, a questão é: Será possível acabar com a pobreza no Brasil?
            Pessoalmente creio que a “pobreza como a corrupção é possível de combater, impossível de exterminar.” Isso porque ambas são geradas pela mesma causa: A natureza pecaminosa, corrompida e degradada do ser humano. A Bíblia, que é a Palavra de Deus, apresenta-nos algumas sinalizações que justificam o que estou afirmando. A primeira está na declaração de Jesus feita aos seus discípulos, em tom de advertência quando, em Betânea ele teve os pés ungido por uma mulher e os discípulos disseram que, tendo em vista que o bálsamo era de alto preço, o melhor seria tê-lo vendido e distribuído o dinheiro apurado, aos pobres. Ao que Jesus lhes respondeu: “Os pobres sempre os tendes convosco...” Mateus 26.11. Uma outra palavra de Jesus está no seu Sermão Profético, em Mateus 24. 6,7, onde ele declara: “E certamente ouvireis de guerras e rumores de guerras...porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes...” Na primeira afirmação Jesus destaca que a presença dos pobres é um problema permanente e não uma simples contingência social temporária. A segunda afirmação sobre fome é de natureza escatológica decorrente das relações entre nações em guerra, como vemos hoje. Há ainda uma outra causa. Essa mencionada por Tiago ao advertir os ricos que amontoam riquezas espoliando os seus empregados, vejamos o que diz Tiago: “Nestes últimos tempos vocês têm amontoado riquezas e não têm pago os salários das pessoas que trabalham nos seu campos.” Cap. 5.Vs.3,4. O nosso país está entre os que possuem a pior distribuição de renda e onde os desníveis salarias entre brancos e negros,  mulheres e homens, são os mais injustos.
            Essa realidade, no entanto, não pode ser usada para justificar a nossa omissão, a nossa inoperância. A pobreza que gera a fome, é um mal que precisa ser combatido, não apenas pelo governo como por toda a sociedade. A Igreja Evangélica, desde os primórdios de sua história tem dado sua contribuição efetiva.
(Ver Atos 4.34,35; 2 Coríntios 8.1-8). Ainda hoje, as igrejas locais realizam campanhas permanentes tais como: Campanha do Quilo, das Cestas Básicas que ajudam a atenuar a situação de carência de famílias, dentro e fora das igrejas. Todavia, todos nós precisamos estar conscientes que isso é algo paliativo. Porque não se resolve o problema da pobreza com a prática da Assistência Social, mas com Ação Social que envolve: educação, saúde, capacitação para o trabalho, ampliação de oportunidades de emprego. Medidas que demandam a ação governamental nos seus três níveis, Federal, Estadual e Municipal. Porém, não nos iludemos: A pobreza e a fome, como os demais problemas sociais, morais e espirituais só terão fim quando o Senhor Jesus estiver no Seu Trono para governar e julgar todas as nações. como o Rei dos reis e o Senhor dos senhores.