“... Sirvamos a Deus
de modo agradável, com reverência e santo temor.”
Hebreus 12. 28.
Paulo escrevendo aos tessalonicenses
declara: “(...) Vos convertestes a Deus, para servirdes o Deus vivo e verdadeiro e para aguardardes dos céus a seu Filho a quem ele ressuscitou dos mortos,
Jesus, que nos livra da ira futura.” Cap. 1. Vs. 9,10. O apóstolo nos mostra
que estamos no mundo, embora não sejamos
mais do mundo (João 17.14) para
servir e aguardar o regresso do
Senhor Jesus Cristo. O texto que encima essa palavra pastoral diz que em nosso
servir devemos proceder de modo agradável a Deus e com reverência. O profeta
Jeremias nos faz uma séria advertência ao declarar: “Maldito aquele que é
relaxado no serviço de Deus!” Cap. 48. Vs. 10. (BLH).
Participar da obra, do
serviço do Senhor aqui no mundo, é um grande privilégio. É algo altamente
gratificante. Paulo nos diz que somos “cooperadores
de Deus” (1 Coríntios 3. Vs. 9). Lamentavelmente muitos consideram essa
responsabilidade como uma carga demasiadamente pesada, como algo estafante e enfadonho.
Eu gostaria de dizer-lhes que nada é tão prazeroso e tão gratificante como
servir ao Senhor em Sua Obra. O
salmista, no Salmo 100. Vs. 2 recomenda-nos: “Servi ao Senhor com alegria.” E
Paulo, com base na sua própria experiência, nos diz: “Tudo quanto fizerdes,
fazei-o de todo o coração como para o Senhor e não para os homens.” Colossenses
3. Vs. 23.
A Obra pela qual somos
responsáveis, diante de Deus e perante a humanidade, é a da Pregação e Ensino
do Evangelho. Uma ação que é exclusiva e inclusiva, ou seja, é de única
responsabilidade da Igreja e envolve a todos os seus membros, sem exceção.
Antes de ser assunto aos céus, Jesus falou aos seus discípulos, dizendo: “Toda
a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de
todas as nações... Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura.”
Mateus 28. 18, 19: Marcos 16. 15. O Livro de Atos, onde encontramos o Registro
do Nascimento da Igreja, mostra-nos o exemplo dos membros da Igreja em
Jerusalém, quanto ao exercício deste serviço. No cap. 5. Vs. 42, nós lemos: “E
todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar, e de
pregar Jesus, o Cristo.” Creio que esse é um exemplo que nós precisamos seguir.
Hoje, ao contrário dos nossos irmãos do passado, nos primórdios da Igreja,
dispomos de maiores recursos e facilidades para o cumprimento de nossa tarefa.
Há, entretanto, uma diferença: eles não mediam esforços e iam superando as
dificuldades e realizando a Obra. Nós, no entanto, apesar de todas as facilidades,
temos nos acomodado. Seria bom atentarmos para a advertência que nos faz o
profeta Ezequiel, no seu livro, Cap. 33. Vs. 7 a 9.
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