A propósito dos protestos por meio
de “cartas abertas, entrevistas, passeatas e outras formas não muito
recomendáveis” apoiando ou condenando essa ou aquela forma de comportamento, me
sinto impulsionado a dizer o que penso e mais que isso, o que creio, pois entendo que a liberdade de expressão é igual para
todos, conforme o texto constitucional. Devo declarar que não sou racista,
bairrista, sectarista ou homofóbico. Creio que todos são livres para fazer suas
opções e que são os únicos responsáveis por suas escolhas. Também não sou juiz
da consciência de ninguém.
Entendo, entretanto, que o direito
da livre expressão de pensamento, opiniões e convicções, não é unilateral ou
monopólio de uma minoria, porém o é igual para todos e assegurado a todos. Eu
tenho as minhas opiniões, os meus conceitos (não pré-conceitos) e as minhas
convicções, das quais não abro mão, e são bastante seguras, pois estão firmadas
na Bíblia, as Escrituras Sagradas, a Palavra do Deus Soberano. Palavra “que é inspirada por Deus e é útil para
ensinar a verdade, condenar o erro, corrigir as faltas e ENSINAR A MANEIRA
CERTA DE VIVER.” (O destaque é meu) 2 Timóteo 3. Vs. 16 – BLH. Dessa
forma, assim como respeito aos que não pensam e agem como eu, também quero
gozar dessa mesma liberdade e espero o respeito de cada um.
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