segunda-feira, 4 de março de 2013

DIAS DAS MÃES


Trinta e um de dezembro, ano velho que se finda, começo de ano novo:
janeiro, fevereiro, março, abril, maio. Maio! Mês das noivas, das
margaridas, simples, singelas, brancas e belas.  Maio, mês do lar, mês
da família. Dos pais, dos filhos, das Mães! Segundo domingo de maio:
Dia das Mães! Quanto mistério, quanta beleza. Mãe! Quanta bondade,
quanta grandeza. Mãe! Seiva que alimenta, vento de bonança que acalma
e se eleva acima da tormenta. “A mão que embala o berço, governa o
mundo.” Mãos de Mãe, cálidas abnegadas, incansáveis, protetoras. Mãos
de Mãe! Mãos vigilantes, pressurosas, benfazejas, carinhosas. Mãos
negras, mãos brancas, magras, gordas, aveludadas, enrugadas, curtidas,
envelhecidas nas lides da vida. Mãe! Palavra pequena, terna, amena.
Que enaltece, enobrece, dignifica, enternece. Mãe! Nome sublime,
majestoso, virtuoso e casto. Mãe! Renúncia constante, amor sem medida,
anjo viligilante nas noites compridas. Mães Cristãs! Heroínas
anônimas, símbolos de fé, estímulo de esperança, por um mundo de paz,
de entendimento, de amor, comportamento e de elevados sentimentos.
Filho meu! Honra, obedece, ama a teu pai, a tua Mãe! Com tua vida, com
teus gestos, tuas palavras, teus afetos. A ti, ó Mãe! Mãe presente,
Mãe ausente, Mãe memória, Mãe saudade, feliz na eternidade. A Ti,
neste Teu Dia, dizemos reconhecidos: Perdão! E MUITO OBRIGADO!

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